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Por que votar em Rigotto?


Eu poderia escrever este texto, dizendo porque não votar nos outros candidatos a senador do Rio Grande. Seria muito fácil para mim elencar vários motivos para não votar nas outras opções, mas resolvi escrever os motivos que me levam a escolher Germano Rigotto como minha primeira opção ao Senado.

Em 2002, quando puxou para si a responsabilidade de representar o maior partido do Rio Grande do Sul na eleição majoritária, mesmo com as pesquisas dizendo que não tinha chances de se eleger. Ele foi em frente, puxou e inflamou a militância do PMDB para lutar não por seu nome, mas por um novo tipo de política no Rio Grande do Sul, a de preservar o que está bom e melhorar o que foi feito. Criar novas opções para resolver problemas do cotidiano do nosso querido Estado.

E graças a isso se elegeu Governador do mais politizado Estado do país, recebendo mais de 3 milhões de votos.

E sendo o Estado mais politizado do país, como Governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto conseguiu criar um governo de transparência, de dialógo com todos os seguimentos da sociedade e com muita seriedade enfrentou uma herança de dívidas, duas secas terríveis que prejudicaram nossa agricultura, e outros graves problemas, que foram tratados de forma direta e sem rodeios.

Lutou ativamente pelo aumento da balança cambial que tanto prejudicou (e ainda prejudica) o nosso setor coureiro calçadista.

Sempre defendeu a reforma tributária, com impostos únicos e a diminuição de suas aliquotas para que a industria nacional possa produzir mais, criar mais empregos e para que a população seja beneficiado com a queda dos preços dos produtos.

Entre tantas outras ações que poderia citar das atitudes de seu governo, quero usar um exemplo pessoal.

Em 2004, o antigo centro de eventos da parada 57 aqui em Cachoeirinha iria ser transformado em um parque municipal. O então prefeito Stédile, filiado ao PT solicitou ao Estado a cedência da área para a construção do referido parque.

Há muitos anos atrás, a Secretaria de Educação do Estado tinha um projeto para a construção de uma escola técnica no local, e projeto este defendido por mim e mais alguns moradores de minha cidade, e pensando nisso criamos uma comissão em defesa da construção da escola técnica no local do antigo centro de eventos.

Conseguimos uma audiência no Palácio Piratini e fomos recebidos pelo então Governador Rigotto, mostramos cópia do projeto do loteamento em vendas ao lado da área em questão e que também teria um parque aberto a população e que por isso defendíamos que o Estado não cedesse a área ao município governado por nossos adversários políticos.

Depois de ouvir atentamente nossa reivindicação, ele nos informou que não poderia atender nossa solicitação, devido ao Executivo Municipal ter apresentado um extenso abaixo assinado da população pedindo pela criação do parque. Eu, que na época estava com 24 anos, não pude deixar de pedir a palavra e dizer: “ O Senhor vai entregar a campanha aos nossos adversários!”. E daí nunca me esqueço do que ele me disse na frente de todos: “Eu não estou aqui para favorecer o PMDB, estou aqui para trabalhar pelo melhor para nossa coletividade”. Confesso que saí muito irritado daquela audiência, assim como as pessoas que estavam na reunião, mas depois de um tempo não pude deixar de dar razão e de me render ao pensamento do então Governador Rigotto, mesmo perdendo a eleição municipal daquele ano. E hoje seis anos depois, o parque prometido no loteamento ao lado não saiu, mas o Parcão Municipal, construído em cima da área cedida pelo Estado, e é um ponto de encontro de pessoas de várias idades.

Por isso, dia três de outubro minha primeira opção na hora de votar será em um candidato que se preocupa com as pessoas, por isso voto Germano Rigotto – 151.


André Guterres
Cachoeirinha/RS



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